Depois de quase 20 anos sem andar de bicicleta... Peguei minha
mais nova companheira, carinhosamente batizada
de "Joana" (confesso que achei magrela demais e dura no selim), mas vamos
lá... De casa para o trabalho... Exatos 4,8 Km... Não me cansei como imaginava,
mas em compensação nunca me senti tão desprotegida e órfã no trânsito.
Pedestres têm seus escassos passeios (mas existe uma área determinada a eles) e
claro os motoristas com suas pistas e buzinas... Quem sobrou??? O ciclista desmotorizado.
Porém, não desanimei na volta para casa, mas desta vez me senti duplamente desprotegida nos 4,3 Km (descobri um atalho rsrssr...). Como boa ciclista (rsrsrsr....) parei em todos os sinais vermelhos, mas meu coração disparava a qualquer ameaça por ser só, corpo e alma (sem a proteção da lataria e dos vidros fechados do carro) numa tarde um pouco escura... Pensei hoje em aventurar-me novamente, mas tenho compromisso no final da tarde e aonde vou, não tem lugar adequado para deixar a “Joana”... Porém, não vou desanimar... Estou convencida de que a visão e as sensações que vivi em um dia em cima da bike, são muito mais profundas e intensas, do que as que vivi em cima de 4 rodas... As cores das flores e as folhas secas no chão, fizeram toda a diferença.
Porém, não desanimei na volta para casa, mas desta vez me senti duplamente desprotegida nos 4,3 Km (descobri um atalho rsrssr...). Como boa ciclista (rsrsrsr....) parei em todos os sinais vermelhos, mas meu coração disparava a qualquer ameaça por ser só, corpo e alma (sem a proteção da lataria e dos vidros fechados do carro) numa tarde um pouco escura... Pensei hoje em aventurar-me novamente, mas tenho compromisso no final da tarde e aonde vou, não tem lugar adequado para deixar a “Joana”... Porém, não vou desanimar... Estou convencida de que a visão e as sensações que vivi em um dia em cima da bike, são muito mais profundas e intensas, do que as que vivi em cima de 4 rodas... As cores das flores e as folhas secas no chão, fizeram toda a diferença.