11 de fev. de 2011

Projeto Boulevard, cadê você!!!

Novamente, nenhum croqui ou projeto do Boulevard Santa Helena foi apresentado a não ser, os projetos que o "renomado arquiteto"como foi apresentado, Gustavo Pena explanou. Dentre eles, os de Mariana, Nova Lima, Angola, Araxá, Betim e o Complexo Turístico Ambiental da Serra do Curral este, vale a pena consultar...sem comentários.
Depois, foi falado sobre o uso de ocupação do lote. Segundo eles, o novo proprietário terá que reservar 40% do mesmo, para área permeável.
Bem, se a realização do projeto sair com a mesma morosidade da apresentação do croqui ou anteprojeto, podemos ficar tranquilos. Até aonde tivemos acesso,  foi feito apenas um rabisco com... bem...hum...sei lá...parece um cículo com um machado no meio...não entendi...alguém poderia explicar???

10 comentários:

Anônimo disse...

Este projeto foi aprovado aqui em Sete Lagoas, porque alguém disse: "Vocês verão o povinho que eu vou colocar aqui." Depois disse: "Eles acabarão na mesma lama que aprovaram um dia" e não dando por satisfeito: "e no final, ainda cairá por eles todo o lixo que receberam" Não precisa ser padre para predestinar. PH

Anônimo disse...

Esta história de tranferir aos proprietários dos lotes a obrigação de preservarem 40% da área adquirida permeável é o engodo da história.

Ainda que todos os projetos sejam corretamente aprovados na prefeitura, corretamente executados e com habite-se devidamente concedido, passada esta legalização, cada um faz o que bem entender em sua casa sem que a prefeitura ou qualquer órgão fiscalizador sequer tome conhecimento.

Pouquíssimos comprariam um lote sabendo que não poderiam impermeabilizar mais que 60% dele. Mas muitos comprarão porque sabem que, na prática, poderão impermeabilizar até 100%.

Frederico Dantas

Anônimo disse...

Concordo em número, gênero e grau com o Frederico. Isto é para ingles ver.
Pessoal da frente, fiquem de olho, qualquer dia destes o pessoal do IEF virá para averiguar a área e vocês terào que mostrar o belo trabalho de Marcelo Sans. Fiscal não lê projeto todo, dá apenas parecer favorável ou não, se tomarem consciencia que mais pessoas estão protegendo o local tomarão mais cuidado ao assiná-lo

Anônimo disse...

Alessandra,
Neste evento também estive presente.
Impressionante o povo sem conhecimento ambiental,aplaudiam o desmatamento da Serra do Curral, foi cruel. Como em outro comentário seu digo também "responderão no final"
Os cifrões falam mais alto aqui em Sete Lagoas, infelizmente sou nascido aqui e me envergonho.
Natanael Rodrigues
Agronomo

Anônimo disse...

Vergonhoso!!!!!
Quero ver quem vai morar lá, sabendo do tamanho da área a ser desmatada.
Só os alienados!
Régis
Estudante de Direito UNIFEMM

Anônimo disse...

Professora,
Fico pensando, o que mais podemos fazer?
O melhor seria se homem não existisse.
Não deixarei ninguém da minha família pensar em adquirir qualquer área deste local.

Renatinha

Anônimo disse...

GENTE, PORQUE O ESPANTO?
DESDE QUE ME CONHEÇO POR GENTE OS SETELAGOANOS
SÃO BONADOSSAUROS, BOIVAICOMSOUTROSSAUROS E ULTRAPASSADOSSAUROS.
SÃO DA CAVERNA IN LOCO.
LUTAM PELO PEDAÇO DO PÃO OU SERÁ PELA FATIA DO BOLO. TEM FATIAS DESTE BOLO RODANDO PELA CIDADE.
ASSIM QUE AS PRIMEIRAS PAREDES FOREM LEVANTADAS, OS NOMES VÃO APARECER. NESTE DIA COMO BONS BRASILEIROS ESQUECEREMOS TUDO E A VIDA SEGUE COM DINOSSAUROS ENGOLINDO MATINHOS.
INFELIZMENTE É ASSIM.
ABRAÇOS AOS IDEALISTAS QUE NÃO DESISTEM, MAS AVISO, A LUTA É LONGA E QUANDO MEXE COM A VAIDADE "DINHEIRO" É MUITO MAIS DIFÍCIL.

Anônimo disse...

De que nos serve o progresso senão tivermos planeta?
Ricardo

Anônimo disse...

Vemos a todo tempo o quanto é importante preservar a natureza, mas nem por isso procuramos melhorar nossas atitudes. Desastres como acontecido em Petrópolis, são só uma mostra do quanto o homem pode levar a pior ao tentar ir contra a natureza.Casos isolados sempre existiram, mas agora é diferente. O que se vê não é um animal que “deu azar” e se perdeu ou por algum problema não soube se orientar. Agora eles estão em busca de sobrevivência. O ambiente em que vivem já não lhe dá mais o que precisam e por isso eles fazem a única coisa que podem: migrar. E nesses movimentos eles vão passar por onde estão os humanos, e podem causar danos tanto econômicos como ataques diretos.
É a natureza sendo ela mesma. Ao contrário do que a humanidade pensa, ela não pode fazer o que bem entende sem medir as consequencias. Com a natureza não dá para negociar. Não há acordo econômico ou político, não há presentinhos e subornos, nem jeitinho, nem artimanhas ou demagogia que seja capaz de vencê-la. Somos nós que temos que nos adapar a ela, e não o contrário.
Leonardo Freitas
Rockhampton-Austrália

Ramon Lamar disse...

Gustavo Pena está jogando o nome dele na lama. Logo ele, tão exigente com seus alunos, agora dá mostras que seus projetos também são para "inglês ver".
Certamente, com esse projeto apresentado no RIMA, ele seria reprovado em P1.